Gal Costa — Puro Sangue O Libelo do Perdão

[Verso 1] Sou o sopro da manhã Na direção do sol Do novo azul, que se levanta Sou o olhar que libertou A luz de todo o amor A espada mais cortante, santa [Verso 2] Sou o avesso do poder Que o mundo quer fazer Que tudo, ande pra trás Que a vida obedecer A ritos e ancestrais de puro sangue Sou libelo do perdão Escrito pela mão Sagrada do avatar Que está em todo lugar E a todo tempo, dentro de nós [Refrão] Vem cantar, que os astros São nossos sonhos Vem cantar, que ninguém há de secar A alegria de escolher Qual a fonte dos nossos desejos Vem, que os astros São nossos sonhos Vem cantar, que ninguém há de secar A alegria de escolher Qual a fonte dos nossos desejos


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